Olá leitores, Quem acompanha o blog já deve conhecer o
autor João Carlos Zeferino pois fui ao lançamento de livro O Menino Arco-íris
dele (aqui) e o Lucas resenhou o livro Nirvana (aqui) também
do mesmo autor. Encontrei o autor na feira do livro em
Criciúma, em breve farei uma postagem sobre a feira, conversamos sobre diversos
assuntos e dessa conversa rendeu a parceria do livro Zizz e a mulher em pó,
voltei da feira com o livro em mãos e não demorou muito tempo para iniciar a
leitura, a qual inclusive já terminei. Devido aos trabalhos da faculdade, os
quais me tomam bastante tempo, estou atrasada com as postagens, mas elas vão
acontecer, prometo. Já acrescento que adorei a leitura e muito em breve terá
resenha aqui.
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Fonte: J.C. Zeferino |
Sinopse: Zizz era um típico cidadão de meados do século 21 quando depois de
vários anos de atividade cooperadora (trabalho) ele finalmente consegue juntar
economias (créditos) para realizar o maior sonho de sua vida. Afinal ele
compartilhava do mesmo sonho de milhões de mortais comuns do sexo masculino e
feminino de sua época. O maior sonho de todos eles era adquirir o que a
tecnologia havia produzido de melhor em todos os séculos de estudo e
aperfeiçoamento: A mulher em pó. Símbolo da alta tecnologia genética, as
mulheres mais lindas da era de Zizz vendiam os direitos autorais sobre o seu
código genético, assim o laboratório fazia uma cópia exata dela, com uma
diferença, o seu proprietário a tinha como sua aquisição particular e
intransferível. Sem emoções!
As mulheres (reais) do mundo de Zizz estavam muito á frente dos homens
para simplesmente lhes proporcionar prazer. Conquistaram seu espaço nas
posições mais importantes no ano de 2048. Dominam a humanidade seja na política
ou nas artes ou no mundo virtual. Elas agora “dão as cartas” no jogo do poder.
Submissão? Filhos? Família? Isso era coisa do princípio do século 20, em 2048
são raríssimas as mulheres que tinham tempo para isso (se é que ainda
existiam). Então o homem, pobre ser do sexo frágil tem um único sonho que é o
de comprar a sua própria mulher. A compra era relativamente simples, o sujeito
ia até uma espécie de Hipermercado, uma máquina lia o seu código de barras que
agora ia impresso em todo o cidadão (a boa notícia é que o sujeito não ficava
marcado, o código era escrito em uma tinta invisível aos olhos), então ele de
posse de sua caixa de MPÓ (abreviação para mulher em pó), claro isso após uma
minuciosa escolha, pois são inúmeras as opções da mulher ideal. O comprador lê
a embalagem verifica a cor dos olhos o peso a altura o tamanho do sexo, os seios,
o prazo de validade e etc. Após este procedimento básico o cidadão olha o valor
e vê se está de acordo com a quantia de créditos que tem disponível. Se estiver
tudo dentro do necessário, ele leva sua MPÓ pra casa e... Bom aí é que começa a
história.
Book trailer:
Vocês gostaram? Se interessaram pela história? Eu adorei, terá resenha muito em breve.
Muito bacana, Tainan. Estou louca para ler esse livro. Aguardo ansiosamente pela sua resenha.
ResponderExcluirBeijos
Como já terminei a leitura, vai sair logo :D
ExcluirHAHAHAHA adorei a ideia! Não brincadeira, seria trágico se existissem mesmo mulheres em pó... se bem que isso não tá muito difícil, com toda essa independência toda já no século XXI por parte da mulheres haha
ResponderExcluirMas quero ler! Posta resenha logo ♥
www.hicultura.com
Espero que valorizem as mulher humanas por terem defeitos, vai que isso vira charme? rsrs
ExcluirTambém não duvido nada.
Huummm, interessante.
ResponderExcluirAguardando a resenha, parabéns pela parceria!
Adorável Tédio | Fã Page
Obrigada :D
ExcluirEita!!! Hahaha quanta criatividade, meu deus. Adorei a ideia do autor, espero que ele tenha abordado a história sem exagerar muito na viagem, pois tem bastante potencial!
ResponderExcluirxx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com.br/
Tem resenha nova de "A Lista Negra" no blog, vem conferir!
Abordou sim, ficou muito bom.
ExcluirParabéns pela parceria! Estou aguardando a resenha rs Bjs
ResponderExcluirhttp://www.mayaravieira.com.br/
Obrigada Mayara.
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